RESUMEN El presente artículo parte de la pregunta ¿qué beneficio supone la presencia de un familiar durante el desarrollo de reanimación cardiopulmonar? Para resolver la pregunta se realizó una revisión de la literatura en PUBMED, IME, CINHAL, IBECS, MEDES, con los términos: family, protocol, family presence during resuscitation, witnesses, resuscitation, relatives, resuscitation policy., Hay argumentos a favor y en contra de esta medida o política en reanimación: A favor: El acompañamiento de los familiares durante la reanimación cardiopulmonar supone obtención rápida de la información sobre el paciente, celeridad y actitud más profesional por parte del personal de salud, y la disminución de la ansiedad por parte de los familiares. En contra: El ambiente hospitalario es de alto riesgo porque hay exposición a muchos accidentes biológicos, además puede ser un ambiente desconocido y atemorizante para los familiares, y se puede llegar a una mayor tensión en el equipo de reanimación, especialmente si el equipo está aún en formación y si el familiar tiene conocimientos y relación con este campo. Por otro lado, es importante la opinión previa del paciente a cerca de tener un familiar presente durante la atención, que en muchos casos es negativa. Se debe implementar y estandarizar protocolos institucionales donde se contemplen estos aspectos. Conclusión: son necesarios más estudios donde se tengan en cuenta las consideraciones de la reanimación a partir de las tres partes implicadas, el paciente, los familiares y el equipo de reanimación.
ABSTRACT The present article starts from the question: what additional benefit does family presence have in the development of cardiopulmonary resuscitation? To solve the question, a review of the published literature in PUBMED, IME, CINHAL, IBECS, MEDES, was made with the terms: family, protocol, family presence during the resuscitation, witnesses, resuscitation, relatives, resuscitation policy. There are arguments in favor and against this measure or policy in resuscitation: In favor: The accompaniment of family members during cardiopulmonary resuscitation, the quick person of the patient's information, the speed and the most professional attitude on the part of the health personnel, and the decrease in anxiety on the part of the family members. Against: The hospital environment is high risk because there is exposure to many biological accidents, it can also be an unknown and frightening environment for family members, and it can lead to increased stress in the resuscitation team, especially if the team is still in formation and if the relative has knowledge and relationship with this field. On the other hand, it is important the previous opinion of the patient about having a relative present during the care, which in many cases is negative. The institutional protocols where these aspects are contemplated is a factor to consider Conclusion: more studies are needed where resuscitation considerations are taken into account from the three parties involved, the patient, the relatives and the resuscitation team.
RESUMO Este artigo baseia-se na questão: que benefício a presença de um membro da família tem no desenvolvimento da ressuscitação cardiopulmonar? Para resolver a questão de uma revisão da literatura no PubMed, IME, CINHAL, IBECS, MEDES, os termos foi feita. Familiares, do protocolo, a presença da família durante a reanimação, testemunhas, Resuscitation, parentes, política de Ressuscitação, existem argumentos a favor e contra esta medida ou política de ressuscitação: A favor: O acompanhamento dos familiares durante a ressuscitação cardiopulmonar envolve a obtenção de informações rápidas sobre o paciente, velocidade e atitude mais profissional do pessoal de saúde e a redução da ansiedade por parte dos familiares. Contra: O ambiente hospitalar é de alto risco porque não há exposição a muitos acidentes biológicos também pode ser uma desconhecida e assustadora para a sala de família, e pode atingir uma maior pressão sobre a equipa de reanimação, especialmente se a equipe ainda é em formação e se o familiar tiver conhecimento e relacionamento com esse campo. Por outro lado, é importante a opinião prévia do paciente sobre ter um parente presente durante o atendimento, que em muitos casos é negativo. Protocolos institucionais devem ser implementados e padronizados onde esses aspectos são contemplados. Conclusão: mais estudos são necessários onde as considerações de ressuscitação são levadas em conta pelas três partes envolvidas, o paciente, os parentes e a equipe de ressuscitação.